The limitations of the Transnationalised State thesis in neo-Gramscian IR: the grounds for a Strategic-Relational Approach doi:10.5102/uri.v8i1.1246

Marco Antonio de Meneses Silva

Resumo


Este artigo trata da recente literatura crítica em Relações Internacionais no tocante à transnacionalização do Estado. Identifica-se uma tendência no pensamento neo-gramsciano sobre a matéria que concede crédito excessivo à natureza agencial da hegemonia no que diz respeito ao estado transnacional, formação de classes e das alianças. A fim de corrigir o desequilíbrio implícito no instrumentalismo inerente a esses relatos, sugere-se uma abordagem dialética. Isso implica o reexame do conceito gramsciano de bloco histórico, por um lado e o emprego da abordagem estratégico-relacional (SRA) do Jessop, por outro. Em conseqüência, ambos desafiam os fenômenos da transnacionalização, indicando a necessidade de conceitualizações alternativas nos debates acerca do Estado, da globalização, e da hegemonia. O artigo conclui que as leituras estruturais do bloco histórico, e das iniciativas SRA revelam os limites da literatura atual do pensamento neo-gramsciana convencional, além da necessidade de novas leituras sobre o desenvolvimento do Estado e da hegemonia.

Palavras-chave


Globalização; Transnacionalização; Hegemonia; Bloco histórico; Abordagem estratégico-relacional; Teoria do Estado.

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DOI: https://doi.org/10.5102/uri.v8i1.1246

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ISSN 1807-2135 (impresso) - ISSN 1982-0720 (on-line) - e-mail: universitas.rel@uniceub.br

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