Iran y la izquierda: “revolucionario” hacia fuera represor hacia dentro - doi:10.5102/uri.v7i1.929

Ely Karmon

Resumo


O texto faz uma análise das posturas históricas anti-hegemônicas e a atual postura política do presidente do Irã, Mahmoud Ahmadinejad, acerca da formação de um bloco anti-imperialista, através da aliança entre islamismo e grupos políticos de esquerda. Analisa as relações entre o Irã e a América Latina, bem como o possível apoio que Ahmadinejad receberia da esquerda e do governo brasileiro. O trabalho associa as relações, os conflitos, as contradições e as perseguições ideológicas entre os grupos de esquerda iranianos e os movernos que sucederam a Revolução Islâmica. Ressalta que há incoerência entre o apoio que Ahmadinejad recebe da esquerda latino-americana e o modo como o presidente lida com a oposição em seu país, sobretudo os próprios partidos de esquerda, que são tratados de forma represiva pelo regime teocrático de Teerã. O texto conclui que há falta de coerência no comportamento do governo iraniano em aprofundar seus laços com os governos de esquerda da América Latina, enquanto implementa, na sua política doméstica, uma repressão implacável contra seus próprios grupos de esquerda.

Palavras-chave


Irã, governo teocrático, América Latina, islamismo, esquerda latino-americana, revolução islâmica.

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DOI: https://doi.org/10.5102/uri.v7i1.929

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ISSN 1807-2135 (impresso) - ISSN 1982-0720 (on-line) - e-mail: universitas.rel@uniceub.br

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